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3 CONCLUSÃOAtravés do presente artigo, pode-se ter uma breve noção da vida de um santo que soube ler os sinais dos tempos, teve coragem para enfrentar as dificuldades que se apresentaram, tanto para o seu apostolado, como para a sua Obra.
Não resta dúvida de que Pallotti, com o seu pensamento e sua vida, foi e continua a ser de grande importância na Igreja. O que se questiona é o seguinte: se os pensamentos de Pallotti são tão verdadeiros, importantes e até necessários para a Igreja, e, além de tudo, iluminados pelo Espírito Santo, por que ela demorou tanto para aceitá-los?
Pallotti realmente teve uma vida abençoada por Deus, teve possibilidade de estudar, sendo de uma família da classe média e vivendo no centro de Roma. Mas estes foram motivos para ele louvar ainda mais a Deus e dedicar todas as sua forças e condições para a propagação da fé e a salvação de todos.
Ele foi um santo que soube usar os meios disponíveis para fazer o seu apostolado. Dedicou-se praticamente por toda vida às suas atividades cristãs. Recebeu graças e dons divinos, mas nunca os guardou para si, até se sentia indigno de recebê-los, sempre os via como a própria ação divina que buscava transmitir-se ao mundo.
Conclui-se dizendo que Pallotti fez a sua parte, doou a sua vida, despertando todos para a sua missão, para que “haja um só rebanho sob um só pastor”. Agora está nas mãos de cada cristão fazer o seu apostolado.
[1] Cf. Mais detalhada referência aos pais de Vicente podem ser encontrados em: LÔNDERO, Ângelo. Horizontes palotinos. Santa Maria, 1998. p. 350 (fotocopiado).
[2] SCIADINI, Patrício. São Vicente Pallotti: a caridade de Cristo nos impulsiona. São Paulo: Loyola, 1995. p. 14.
[3] PALLOTTI, San Vincenzo. Opere Complete (OO CC). In: GAYNOR, Juan S. Vida e obra de São Vicente Pallotti. 2. ed. rev. anot. aum. Santa Maria: Pallotti, 200. p. 17.
[4] MAIMONE, José. São Vicente Pallotti: um grande evangelizador. Porto Alegre: Pallotti, 1988. p. 5.
[5] PIZZOLATTO, Valentim. Igreja de cristãos adultos na visão histórica e profética de Pallotti. Tese de doutorado. Rodapé das p. 104-5.
[6] MAIMONE, José. Op. cit. p. 9.
[7] Cf. Id. Ibid. p. 8.
[8] STELZER, Karl. Vicente Pallotti: un santo para hoy. Carranza: EVD-Ctra. 1978. p. 20-1.
[9] Cf. MICHELOTTI, Agostinho. São Vicente Pallotti. Santa Maria: Pallotti, 1963. p. 20-23.
[10] PALLOTTI, São Vicente. Propósitos e aspirações. Trad. de Francisco Assis Muchiutti. Curitiba: Lítero-Técnica, 1976. n. 13.
[11] MICHELOTTI, Agostinho. Op. cit. p. 25.
[12] MAIMONE, José. Op. cit. p. 15.
[13] Id. Ibid. p. 9
[14] MICHELOTTI, Agostinho. Op. Cit. p. 40.
[15] Cf. MAIMONE, José. Op. Cit. p. 20.
[16] MAIMONE, José. Id. ibid. p. 23-4.
[17]AMOROSO, Francesco. O poema do amor de Deus: segundo São Vicente Pallotti. Porto Alegre: Pallotti, 1981. p. 10.
[18] MICHELOTTI, Agostinho. Op. cit. p. 62.
[19] PALLOTTI, São Vicente. Obras Completas. v. X. In: AMOROSO, Francesco. Op. cit. p. 30.
[20]AMOROSO, Francesco. Op. cit. p. 44.
[21] PALLOTTI, São Vicente. Propósitos e aspirações. Curitiba: Lítero-Técnica, 1976. n. 270.
[22] PALLOTTI, São Vicente. Regras fundamentais da sociedade do apostolado católico. Trad. do Pe. Dorvalino Rubin. Santa Maria: Pallotti, 1991. p. 9.
[23] PALLOTTI, São Vicente. Propósitos e aspirações. Op. Cit. p. 16-7
[24] PALLOTTI, São Vicente. Opere complete. Roma, 1977. p. 121-122. v. X
[25] MICHELOTTI, Agostinho. Op. Cit. p. 71
[26] Id. ibid. p. 3.
[27] Cf. MICHELOTTI, Agostinho. Op. Cit. p. 71.
[28] Cf. PALLOTTI, São Vicente. Propósitos e aspirações. Curitiba: Lítera-Técnica, 1976. n. 275-277.
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