domingo, 16 de setembro de 2018

PROCURADORIA GERAL DA REPUBLICA

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PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE RO

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DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DE RONDÔNIA

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MINISTÉRIO PUBLICO DO ESTADO DE RONDÔNIA

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GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA

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ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RO

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ORDEM DOS ADVOGADOS DE RO SUBSEÇÃO DO MUNICÍPIO DE ARIQUEMES RO

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PREFEITURA MUNICIPAL DO MUNICÍPIO DE ARIQUEMES RO

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CÂMARA DE VEREADORES DO MUNICÍPIO DE ARIQUEMES RO

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JUNTA MILITAR MUNICÍPIO DE ARIQUEMES RO


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sexta-feira, 14 de setembro de 2018

NOVO TEMPO (ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA)

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A SANTA SÉ VATICANO

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A MINHA VIDA RELIGIOSA BGS O DOIDINHO ESQUIZOFRÊNICO!

A MINHA VIDA RELIGIOSA BGS O DOIDINHO ESQUIZOFRÊNICO A MINHA PASSAGEM PELA RELIGIÃO EU BGS O DOIDINHO ESQUIZOFRÊNICO NA ÉPOCA LÁ NO VALE DO JAMARI MUNICÍPIO DE ARIQUEMES ESTADO DE RONDÔNIA BRASIL AMÉRICA DO SUL PLANETA TERRA TRANSTORNOS PSIQUIÁTRICOS DOENTE MENTAL ESQUIZOFRÊNICO  DELIRANDO NA ÉPOCA CHEGOU A HORA DE FAZER UMA ESCOLHA E EU ESCOLHI A IGREJA CATÓLICA (EU GOSTO MUITO DOS EVANGÉLICOS) E LA TINHA CATÓLICOS EVANGÉLICOS ESPIRITAS TINHA DE TUDO NA PAROQUIA SÃO FRANCISCO DE ASSIS DOS PADRES PALOTINOS O PADRE CELEBROU A SANTA MISSA E NA HORA DA HOMILIA DO PADRE SERMÃO DO PADRE PREGAÇÃO DO PADRE ACONTECEU QUE TODO MUNDO ENTROU NA PORRADA FALSA E TIRO FALSO OU SEJA PORRADA ESPIRITUAL AI BAIXOU UMA ENTIDADE ESPIRITUAL MUITO EVOLUÍDA NO PADRE E ELE ACALMOU TODO MUNDO CANTANDO UMA MUSIQUINHA E EU BGS O DOIDINHO ESQUIZOFRÊNICO CONHECIA AQUELA VOZ EU NÃO TENHO CERTEZA MAS EU ACHO QUE ERA A VOZ DE JESUS CRISTO!
OBS: DEUS É O CRIADOR DO UNIVERSO É IMPOSSÍVEL MATAR DEUS DE  DEUS NINGUÉM GANHA!
FIM.

A MINHA BÍBLIA ERA VIVA BGS O DOIDINHO ESQUIZOFRÊNICO!

A MINHA BÍBLIA ERA VIVA EU BGS O DOIDINHO ESQUIZOFRÊNICO ERA JESUS CRISTO E LIA A MINHA BÍBLIA E AS TRANSFORMAÇÕES IAM ACONTECENDO NAS VIDAS EXISTENTES NO PLANETA TERRA MAS AO MESMO TEMPO EU ERA TENTADO POR LÚCIFER OU SEJA SATANÁS!
FIM.

COMO TUDO COMEÇOU BGS O DOIDINHO ESQUIZOFRÊNICO!

TUDO COMEÇOU PORQUE EU BGS O DOIDINHO ESQUIZOFRÊNICO ABRI A MINHA BÍBLIA SAGRADA E FUI INGENUO HONESTO SINCERO E VERDADEIRO QUANDO EU INVOQUEI DEUS AI BAIXOU O ESPIRITO SANTO EM MIM! JESUS CRISTO NASCEU DENTRO DE MIM ERA UMA LUZ MUITO PODEROSA ENERGIA INVISÍVEL E COM O PASSAR DO TEMPO JESUS CRISTO MORREU DENTRO DE MIM POR CAUSA DOS PECADOS DAS VIDAS EXISTENTES NO PLANETA TERRA EU FRACASSEI JESUS CRISTO É INVOCADO VIVE DENTRO DE ALGUM SER HUMANO QUE O INVOCOU E NÃO PODE MORRER PARA QUE AS VIDAS EXISTENTES NO PLANETA TERRA SEJAM SALVAS E IRMOS PARA O PARAÍSO DE DEUS  EU ACHO QUE AS RELIGIÕES ESCONDEM A VERDADE SOBRE OS LIVROS SAGRADOS E SOBRE DEUS PORQUE DEUS NA MINHA OPINIÃO É INVOCADO!
FIM.

CARREGANDO UMA CRUZ BGS O DOIDINHO ESQUIZOFRÊNICO!

CARREGANDO UMA CRUZ EU ERA JESUS CRISTO E ESTAVA CARREGANDO UMA CRUZ!
FIM.

CONSTRUINDO A ARCA DE NOÉ BGS O DOIDINHO ESQUIZOFRÊNICO!

CONSTRUINDO A ARCA DE NOÉ EU BGS O DOIDINHO ESQUIZOFRÊNICO CONSTRUÍ A ARCA DE NOÉ!
FIM.

CONSTRUINDO UMA CASA NO CÉU PARA DEUS!

CONSTRUINDO UMA CASA NO CÉU PARA DEUS EU E A MINHA FAMÍLIA MORÁVAMOS DE FAVOR NO BAIRRO GERSON NECO NO VALE DO JAMARI MUNICÍPIO DE ARIQUEMES ESTADO DE RONDÔNIA O MEU DELÍRIO ERA ASSIM EU ESTAVA CONSTRUINDO UMA CASA PARA DEUS NO CÉU A CASA ESTAVA FICANDO UMA MANSÃO E AS OUTRAS PESSOAS ESTAVAM COPIANDO A CASA QUE EU ESTAVA FAZENDO PARA CONSTRUIR A DELES PARA ELES MESMO MORAREM MAS SÓ EU QUE NÃO TINHA CASA NO CÉU AI FOI EVOLUINDO E CONSTRUÍMOS O CÉU INTEIRO BGS O DOIDINHO ESQUIZOFRÊNICO!
FIM.

O PLANETA TERRA PEGANDO FOGO DE DEUS!

O PLANETA TERRA PEGANDO FOGO DE DEUS TODO MUNDO FOI QUEIMANDO UNS DURARAM POUCAS HORAS E JÁ SE PURIFICARAM DOS PECADOS E DEUS RECOLHEU MAIS OUTROS DEMOROU MUITO E SÓ QUANDO PURIFICOU DOS PECADOS DEUS RECOLHEU ISSO ERA TODOS OS TIPOS DE VIDAS EXISTENTE NO PLANETA TERRA BGS O DOIDINHO ESQUIZOFRÊNICO!
FIM.

BGS O DOIDINHO TRANSTORNOS MENTAIS MEDICADO!

BGS TRANSTORNOS MENTAIS MEDICADO O MEU NOME É BGS QUANDO EU ERA DOIDINHO AGORA EU BGS ESTOU MEDICADO OS MEUS DELÍRIOS ERAM MUITOS EU ERA JESUS CRISTO E ESTAVA NO TEMPO DO IMPÉRIO ROMANO EU ME LEMBRO QUE EU LIA A BÍBLIA SAGRADA E AS PESSOAS QUE ESTAVAM AO MEU REDOR ERAM OS APÓSTOLOS E TODAS AS PESSOAS NO TEMPO DO IMPÉRIO ROMANO NO TEMPO DE JESUS CRISTO AI AS PESSOAS DE VERDADE AO MEU REDOR FALAVAM COMIGO DE VERDADE QUERENDO ENTENDER O QUE ESTAVA ACONTECENDO E ME  LEVARAM PARA O HOSPITAL PARA QUE EU BGS ME CONSULTASSE COM O PSIQUIATRA A PARTIR DAI FORAM OS PRIMEIROS REMÉDIOS CONTROLADOS PARA A CABEÇA QUE EU PASSEI A TOMAR AI DEPOIS EU PENSAVA QUE EXISTIA NA CIDADE ONDE EU MORO UMA MAFIA DOS ESPÍRITOS E A CIDADE INTEIRA ESTAVA INCORPORADA POR ESPÍRITOS IMUNDOS E EU BGS TINHA QUE SALVAR A POPULAÇÃO DA CIDADE INTEIRA MENOS A MAFIA DOS ESPÍRITOS DEPOIS VEIO UM MONTE DE DELÍRIOS SEMPRE LIGADOS COM RELIGIÃO E EU ACHAVA QUE EU ERA JESUS CRISTO E TINHA QUE LEVAR TUDO O QUE É VIDA EXISTENTE NO PLANETA TERRA PARA DEUS E DEUS IA JULGAR TODAS ESSAS VIDAS E LEVAR ESSAS VIDAS PARA O CÉU OU SEJA PARA O PARAÍSO DE DEUS E TODOS NOS IRIAMOS SER FELIZES PARA SEMPRE.
FIM.

DOIS PROBLEMAS GRAVÍSSIMOS NA MINHA VIDA

DOIS PROBLEMAS GRAVÍSSIMOS NA MINHA VIDA BGS O DOIDINHO ESQUIZOFRÊNICO EU TENHO DOIS PROBLEMAS GRAVÍSSIMOS NA MINHA VIDA
1) A MINHA CERTIDÃO DE NASCIMENTO ESTÁ ADULTERADA O MEU NOME É BABIIO GILMAR SCHWANTES NAS FOLHAS DO LIVRO DE REGISTRO DE NASCIMENTO DO TABELIONATO DE NOTAS FABIANO E SILVA LOCALIZADO NO BAIRRO SETOR 03 DE CIMA NO MUNICÍPIO DE ARIQUEMES VALE DO JAMARI ESTADO DE RONDÔNIA AMAZÔNIA BRASIL AMÉRICA DO SUL PLANETA TERRA VIA - LÁCTEA UNIVERSO  MAS NA MINHA CERTIDÃO DE NASCIMENTO QUE ESTÁ RASURADA É BABLIO GILMAR SCHWANTES ESSE É O PROBLEMA
2) A MINHA DISPENSA DO SERVIÇO MILITAR POR EXCESSO DO CONTINGENTE (DISPENSADO DO SERVIÇO MILITAR INICIAL EM 30/06/2001 POR EXCESSO DO CONTINGENTE) ESTÁ ADULTERADA POR EU SOFRER DE TRANSTORNOS PSIQUIÁTRICOS SER DOENTE MENTAL ESQUIZOFRÊNICO EU BGS O DOIDINHO ESQUIZOFRÊNICO TROQUEI A FOTOGRAFIA 3/4 DA MINHA DISPENSA DO SERVIÇO MILITAR POR EXCESSO DO CONTINGENTE POR OUTRA FOTOGRAFIA 3/4 O CARIMBO DA MINHA DISPENSA DO SERVIÇO MILITAR POR EXCESSO DO CONTINGENTE QUE PEGAVA NA ANTIGA FOTOGRAFIA 3/4 NÃO PEGA NA FOTOGRAFIA 3/4 ATUAL DA MINHA DISPENSA DO SERVIÇO MILITAR POR EXCESSO DO CONTINGENTE ESSE É O PROBLEMA
FIM.

BLOG PARA PSIQUIATRA VER BGS O DOIDINHO ESQUIZOFRÊNICO!

EU SOU BGS O DOIDINHO EU SOU ESQUIZOFRÊNICO!

quinta-feira, 21 de junho de 2012

BGS O DOIDINHO (O QUE ACONTECEU COMIGO)

ME CHAMARAM DE LOUCO ME LEVARAM PARA O PSIQUIATRA DERAM ME REMÉDIOS CONTROLADOS PARA A CABEÇA ESTOU FREQÜÊNTANDO O CAPS (CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL) MAS MEUS INIMIGOS ESTÃO OU NO CEMITÉRIO OU PRESOS NA CADEIA (PRESÍDIO) OU ESTÃO EM UM HOSPÍCIO E O POVO QUE EU DEFENDO SE LIBERTOU DE  UM MAL QUE OS ESCRAVIZAVAM BELEZA PAZ E BEM.

BGS O DOIDINHO (O QUE ACONTECEU COMIGO)

ME CHAMARAM DE LOUCO ME LEVARAM PARA O PSIQUIATRA DERAM ME REMÉDIOS CONTROLADOS PARA A CABEÇA ESTOU FREQÜÊNTANDO O CAPS (CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL) MAS MEUS INIMIGOS ESTÃO OU NO CEMITÉRIO OU PRESOS NA CADEIA (PRESÍDIO) OU ESTÃO EM UM HOSPÍCIO E O POVO QUE EU DEFENDO SE LIBERTOU DE UM MAL QUE OS ESCRAVIZAVAM BELEZA PAZ E BEM.

BGS O DOIDINHO (O QUE ACONTECEU COMIGO)

ME CHAMARAM DE LOUCO ME LEVARAM PARA O PSIQUIATRA DERAM ME REMÉDIOS CONTROLADOS PARA A CABEÇA ESTOU FREQÜÊNTANDO O CAPS (CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL) MAS MEUS INIMIGOS ESTÃO OU NO CEMITÉRIO OU PRESOS NA CADEIA (PRESÍDIO) OU ESTÃO EM UM HOSPÍCIO E O POVO QUE EU DEFENDO SE LIBERTOU DE UM MAL QUE OS ESCRAVIZAVAM BELEZA PAZ E BEM.

BGS O DOIDINHO (O QUE ACONTECEU COMIGO)

ME CHAMARAM DE LOUCO ME LEVARAM PARA O PSIQUIATRA DERAM ME REMÉDIOS CONTROLADOS PARA A CABEÇA ESTOU FREQÜÊNTANDO O CAPS (CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL) MAS MEUS INIMIGOS ESTÃO OU NO CEMITÉRIO OU PRESOS NA CADEIA (PRESÍDIO) OU ESTÃO EM UM HOSPÍCIO E O POVO QUE EU DEFENDO SE LIBERTOU DE UM MAL QUE OS ESCRAVIZAVAM BELEZA PAZ E BEM.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

SÃO VICENTE PALLOTTI

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segunda-feira, 18 de junho de 2012

EU SOU BGS O DOIDINHO E EU TENHO UM SONHO E UM DIA ESSE SONHO SERÁ REALIZADO

EU SOU BGS O DOIDINHO EU SOU UM BRASILEIRO MORO NO BRASIL O BRASIL É UM PAÍS LINDO O POVO BRASILEIRO É MUITO TRABALHADOR E FELIZ EU MORO EM UM ESTADO DO BRASIL E NESSE ESTADO TEM UMA CIDADE E É NESSA CIDADE QUE EU MORO NÓS AQUI SOMOS UM POVO MUITO TRABALHADOR E FELIZ PORQUE QUE EU ESTOU DIZENDO ISSO É QUE EU TENHO UM SONHO E ESTOU TRABALHANDO MUITO NESSE SONHO E UM DIA ESSE SONHO SERÁ REALIZADO EU ACREDITO MUITO EM JESUS CRISTO E TENHO MUITA FÉ EM JESUS CRISTO E O MAU NUNCA VAI VENCER O BEM PAZ E BEM BELEZA.EU PERTENÇO A UMA SOCIEDADE A MINHA SOCIEDADE CHAMA-SE PLANETA TERRA EU SÓ NÃO VOU PARA A EUROPA AMÉRICA DO NORTE AMÉRICA DO SUL ÁSIA OCEANIA OU AFRICA PORQUE EU NÃO TENHO DINHEIRO EU SOU POBRE BELEZA EU SOU UM CATÓLICO FUI BATIZADO FIZ CRISMA E 1º EUCARISTIA NA IGREJA CATÓLICA ENTÃO SOU UM CATÓLICO VIVA PAPA BENTO XVI BELEZA VIVA JESUS CRISTO O NOSSO DEUS BELEZA PAZ E BEM. SE OS PALOTINOS SÃO UMA ORGANIZAÇÃO RELIGIOSA QUE PERTENCE A IGREJA CATÓLICA AÍ EU SOU FAVORÁVEL MAS SE OS PALOTINOS SÃO UMA ESPÉCIE DE SOCIEDADE OU GRUPO FECHADO AÍ EU TÔ FORA EU NÃO TENHO NADA A VER COM ESSA SOCIEDADE DOS PALOTINOS E ESSE TAL DE PALLOTTI VOU REPETIR MINHA SOCIEDADE CHAMA-SE PLANETA TERRA BELEZA PAZ E BEM.

JESUS CRISTO (ESSE É O NOSSO DEUS)

JESUS CRISTO (ESSE É O NOSSO DEUS)

VIVA PAPA BENTO XVI

VIVA PAPA BENTO XVI

www.irmaspalotinas.com (CONGREGAÇÃO DO APOSTOLADO CATÓLICO IRMÃS PALOTINAS)

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As origens da UAC

As origens da União do Apostolado Católico remontam a 09 de janeiro de 1835, data em que, por uma inspiraçao Divina, São Vicente Pallotti (1795-1850) decidiu fundar uma obra, a qual todos os membros do povo de Deus pudessem participar unidos na missão evangelizadora da Igreja. São Vicente Pallotti estava impregnado da idéia de que todos os batizados, em resposta ao "Mandamento Novo" da Caridade (Cf. Jo 15,12-15) são chamados a se empenharem na salvação do próximo como da própria. Ele estava convicto também que as iniciativas apostólicas de cada um seriam mais eficazes quando realizadas de forma conjunta e dirigidas a missão comum de viver e propagar juntos o Evangelho.
Desde o inicio, a União do Apostolado Católico era formada por Leigos, Clérigos e Religiosos; desenvolveu-se constantemente no decorrer dos anos, articulando-se em diversas comunidades de fiéis de todos os estados de vida e condição, desejosos de plasmar a própria vocação segundo os ideais apostólicos do Fundador. Essa participação, no mesmo carisma, pressupõe a necessária distinção e complementaridade entre os diversos estados de vida na comunhao eclesial. (Parte do Decreto de Aprovação do Estatuto Geral da UAC aprovado em 28/10/2003)
A UAC – Dom do Espírito Santo, é uma comunhao de fiéis, que segundo o Carisma de São Vicente Pallotti, promovem a co-responsabilidade de todos os batizados para reavivar a fé e reacender a caridade na Igreja e no mundo e levar todos a unidade em Cristo.
Fonte, Origem e Mestre de todo o apostolado para os Membros da União é Jesus Cristo, Apóstolo do Eterno Pai. (Cf. Hb. 3,1).
A Padroeira da União, modelo perfeito de vida espiritual e Apostólica, é a Bem-aventurada Virgem Maria, Rainha dos Apóstolos. (Estatuto Geral da UAC, Cap.1, 1-3)
A UAC (União do Apostolado Católico) nasceu da comunicação do Espírito Santo de Deus em comunhão com Pallotti e da sua comunicação e comunhão com as necessidades reais do povo e da Igreja da época em que viveu.
Portanto, nasceu para ser comunhão e gerar comunhão. Esse é o nosso desafio. Oxalá tenhamos o coração aberto para estarmos sempre em comunicação e comunhão com a trindade, a mente e as mãos abertas e sensíveis para se colocar a serviço da comunicação e comunhão com o mundo.
FONTE.:CONGREGAÇÃO DO APOSTOLADO CATÓLICO IRMÃS PALOTINAS www.irmaspalotinas.com

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VICENTE PALLOTTI E SEU MÉDOTO DE ORAÇÃO

O desejo de transformar-se no amor infinito de Deus.
Pallotti tinha dentro de si um grande desejo: praticar todas as obras possíveis de maneira infinita, em número e perfeição (OOCC XIII, 112).
Ele procurava manter-se vigilante para conservar-se sempre no temor de Deus, pois ele tinha desconfiança das maquinações internas do ser humano por causa do pecado.
São Tiago diz: “Deus resiste aos soberbos, mas dá a sua graça aos humildes. Portanto, sejam submissos a Deus; resistam ao diabo, e este fugirá de vocês” (Tg 4,6-7).
Mediante a iluminação da Palavra, Pallotti procurou ver a oração como meio de aspirar à força divina, por isso diz: “com Deus, tudo posso”!
A sua oração era sempre em clima de tensão entre o “nada” e o “tudo”. Por ele, nada podia, mas com Deus podia tudo. Ele também tinha sempre em mente a certeza de que há uma infinita distância entre o Criador e a criatura. Por causa disso, vivia, ao mesmo tempo, em infinito temor e em infinito amor. Contudo, essa tensão e esse movimento são fruto da própria natureza do ser humano, principalmente de Deus, criador da natureza humana. É ele quem move essa corrente, em ir e vir de um polo a outro .
Pallotti, em suas pregações, gostava de refletir sobre a semelhança de Deus e sobre o fato de sermos membros de Cristo. Ele explicava o grande benefício que Deus fez aos seres humanos, dando-lhes a elevada nobreza de filhos de Deus e de irmãos de Jesus Cristo .
Essa doutrina da alma imagem e semelhança de Deus conduziu-o à descoberta de Deus amor e misericórdia infinita. Afinal, o que precisa fazer esse homem como imagem de Deus? Segundo ele, desde o início, o homem criou dentro de si uma oposição a Deus. Entretanto, é tão evidente como o sol que, se a criatura não tivesse colocado impedimento, Deus se difundiria sem medida, já que ele, de sua parte, não põe medidas: “sua medida é a caridade sem medidas” .
Deus, o infinito, quer dar-se, de alguma forma, sem medida, e o homem o impede, opõe-se precisamente a essa comunicação amorosa. Age, assim, o ser humano contra a própria natureza à qual foi dado ser imagem e filha de Deus. Assim, inferior ao animal, o ser humano se precipita no pecado. Em Deus o homem devia ser luz eterna. Ele se insurge, porém. O ser humano, mesmo na beleza que lhe quis Deus, é como um nada, quando comparado ao infinito. Na rebelião contra Deus, ele afunda, de certo modo, “infinitamente no puro nada” .
E, contudo, Deus chamou o homem para a glória e para a mais alta grandeza. “Deus se fez homem para que o homem se tornasse Deus”, diz Agostinho. E Ambrósio seu mestre: “O Verbo se fez carne para que a carne se fizesse Deus” .
Para Pallotti, essas duas frases dos Padres são o resultado mais conciso, profundo e definitivo de todo o conhecimento de Deus e do homem. O santo escuta a voz do infinito: “Não serei eu mudado em ti, tu é que serás mudado em mim” .
Em toda meditação de Pallotti estão presentes o homem plenamente animalizado e o homem plenamente divinizado (cf. OOCC X, 462-463).
Eu sou viva imagem vossa! Mas, por minha horrendíssima ingratidão, oh, quanto me deformei! Até que ponto me tornei réu de inumeráveis pecados, que cometi e levei a cometer! Não tirei proveito do amor infinito e da misericórdia infinita com que me tendes criado à vossa imagem e semelhança. Pelo contrário, agi em oposição a esse amor e misericórdia. Mereci, por isso, todas as penas do tempo e da eternidade, tantas vezes multiplicadas, quantos são os pecados que cometi e fiz cometer. Tenho firme confiança e creio com certeza que, pelos méritos infinitos de Jesus Cristo, pelos méritos e intercessão de Maria Santíssima e de todos os anjos e santos, me concedereis a perfeita contrição de todos os meus pecados e a graça de usar todos os meios para ser justo para convosco – ó bondade infinita! – para com o meu próximo e para comigo mesmo, a fim de que, na hora da minha morte, me encontre preparado a ser semelhante a vós na glória, por toda a eternidade .
Contemplando o amor que vem do alto, Pallotti sente que a misericórdia infinita de Deus preserva o ser humano de ser totalmente destruído por causa do pecado:
Quando reina Deus, ele não esmaga o ego humano. Expor o finito à mercê do infinito implica deixar penetrar em si, sem tropeços, o ardor original, o amor de Deus de Cristo e de Maria. Um amor que impele para a força, que quer continuar a fluir, a se expandir, através do homem divinizado, até a própria criatura inanimada. Mas um amor que retorna e reconduz a Deus, ao Deus pessoal. As verdades da fé, que Pallotti nos faz meditar, são apenas portas através das quais ele leva a balbuciar um muito respeitoso e também muito confiante ‘Tu’, com o amoroso Abba ao Pai. Para início de reflexão, só há um objetivo: inquietar o coração e o sentimento e despertar a vontade. Mas não tanto a vontade de fazer ou deixar de fazer algo, mas a vontade de querer amar Deus com um coração apaixonado .
Com o horror de quem já viu o juízo sobre o mundo, Pallotti, por assim dizer, expulsa o homem oposto ao divino, por isso, deve ser destruída e aniquilada toda a sua vida (cf. OOCC X, 476), para que toda a vida de Nosso Senhor Jesus Cristo e a vida da Santíssima Trindade, da Virgem Maria e de todos os anjos e santos sejam eternamente a sua própria vida .
Devo, por isso, aspirar, em tudo e sempre, à pureza por essência e preciso usar de todos os meios para viver em possível pureza total da alma e do corpo. Para tal, disponho da arma poderosíssima da santa oração, a vocal e a mental, a fim de afastar, da minha mente, todo pensamento impuro e, do meu coração, todo afeto desordenado. Para vencer todas as tentações impuras, para refrear todas as perversas e brutais paixões, preciso buscar forças na freqüência dos santos sacramentos. Devo tutelar cuidadosamente todos os sentimentos do corpo, fugir aos perigos, às ocasiões e à familiaridade de pessoas que possam me levar a perder ou a enuviar o preciosíssimo lírio da pureza da alma e do corpo. Aliás, para aperfeiçoar-me sempre mais na santa pureza, devo agir e viver de modo e com tal exercício de mortificação da carne, dos vícios e das concupiscências perversas, que todos os pensamentos sejam pureza; os afetos do coração, pureza; as palavras, as obras e a conduta da minha vida, pureza. Porque, na verdade, pela divina misericórdia, sou uma viva imagem da pureza por essência. Se me comportasse diversamente, agiria em oposição à natureza da minha alma, que é viva imagem da pureza por essência .
No seu único livro: “Deus, o amor infinito”, escrito com a finalidade de ajudar as pessoas a perscrutarem os mistérios de Deus através da meditação dos artigos da fé contidos no Símbolo dos Apóstolos, Pallotti queria que os fiéis compreendessem o amor infinito de Deus e desta forma pudessem caminhar para a união com ele.
Para Pallotti, toda a criação está a serviço desse conhecimento. Todas as coisas criadas são a linguagem do amor e da misericórdia infinita de Deus. Tudo leva o homem a Deus e tudo deve estar a serviço do crescimento do Reino do santo amor de Deus .
De acordo com Pallotti, amar a Deus é acolher o seu amor, saboreá-lo interiormente, deixar-se conduzir por ele através do vasto campo da sua divina vontade. Quando pronuncia o nome de Deus sempre acrescenta ‘amor’, e como que para saboreá-la por mais tempo, se põe a repeti-la: “Ah, meu Deus! Meu Pai! Amor! Amor! Amor inefável! Amor infinito! Amor eterno! Amor incompreensível...
Tal repetição está espalhada em todo o seu livreto como que a expressar sua ternura ao amor infinito de Deus, pois fora dele não há verdadeira consolação. A única fonte de nossa esperança é o amor de Deus. A acolhida do amor de Deus dispõe o fiel para a transformação. Sem querer queimar as etapas do processo espiritual, o desejo de Pallotti era de mergulhar no amor de Deus e de chegar a ser transformado nele . Pois a alma humana é o espaço propício do Reino do Amor. Ela é, lá onde Deus estabelece a sua morada, a cabeça do homem interior. Dessa forma, ela é capaz do infinito, do eterno, do imenso, do incompreensível .
O grande segredo descoberto por Pallotti para se chegar ao grau mais alto de perfeição é o de procurar um acordo entre o crescimento humano e espiritual, ou seja, de um lado, a presença de Deus em nós, e de outro, fazer com que a imagem de Deus, que somos nós, reflita realmente a pessoa do Pai eterno, do seu Filho Jesus Cristo, do Espírito Santo e fazer com que nós sejamos reflexos do poder infinito de Deus, da sua sabedoria infinita, da sua misericórdia, da sua pureza e da sua santidade; reflexos da sua infinitude, da sua eternidade, da sua imensidão e da sua incompreensibilidade .
Este modo de pensar de Pallotti está em consonância com o pensamento de São Gregório de Nissa, pois para ele a essência da alma é uma participação de Deus sempre em ascensão, jamais concluída. Se a liberdade se recusasse a esse crescimento, seria porque nela pressionando a alma para que renegue a própria natureza, está presente o mal.
Pallotti detesta o mal. Aliás, ele travou ao longo de sua vida uma guerra contra todo tipo de mal que assola a vida humana. Contudo, para que ele pudesse ter sucesso nesta sua batalha, ele agarrou-se aos méritos de Jesus Cristo e aos de toda a corte celeste, com a certeza de que Deus, que entregou seu próprio Filho para a salvação dos homens, não lhe recusará a graça de viver um amor tão ardente quanto o dele. Deus até transformará a alma completamente em seu santo amor.
Portanto, a palavra-chave de toda espiritualidade de Pallotti é: corresponder com amor ao amor infinito. O amor é como uma conseqüência da percepção da imagem de Deus no homem. Essa disposição faz com que a imagem do amor infinito de Deus passe da ordem do ser à ordem do agir e obriga o homem a levar uma vida de amor, a fugir do pecado que deforma essa imagem. Em outras palavras, o ser humano é chamado a imitar Jesus, cuja vida é pura caridade .
1-PALLOTTI, Vicente. Deus, o amor infinito. Santa Maria: Biblos, 2002, p. 63.
2-Ibidem, p. 64.
3-(OOCC XIII, 485). Deus, o amor infinito, op. cit., p. 65.
4-Deus, o amor infinito, op. cit., p. 66.
5-Ibidem, p. 66.
6-Ibidem, p. 66.
7-Ibidem, p. 130-131.
8-Ibidem, p. 80.
9-Ibidem, p. 67.
10-Ibidem, p. 131-132.
11-Ibidem, p. 26.
12-Ibidem, p. 27.
13-Ibidem, p. 27.
14-Ibidem, p. 29-30.
15-Ibidem, p. 30.
16-Ibidem, p. 34.
 
FONTE: PROVÍNCIA SÃO PAULO APÓSTOLO (PADRES E IRMÃOS PALOTINOS) www.palotinos.com.br 

domingo, 17 de junho de 2012

SÃO VICENTE PALLOTTI

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SÃO VICENTE PALLOTTI (parte 1) www.pallotti.com.br (REVISTA RAINHA DOS APÓSTOLOS)

São Vicente Pallotti - Um exemplo de vida e apostolado
Índice do Artigo
São Vicente Pallotti - Um exemplo de vida e apostolado
A Vida de São Vicente Pallotti
Conclusão
Todas as Páginas
SÃO VICENTE PALLOTTI:
UM EXEMPLO DE VIDA E APOSTOLADO
Pe. Jadir Zaro, SAC


1 - INTRODUÇÃO
Deseja-se, através deste artigo, apresentar a vida de um santo, dentro da sua realidade, servindo ele de exemplo para quem deseja imitar o seu apostolado.
Todos têm consciência de que o referencial para qualquer homem cristão é Jesus Cristo. Também se sabe que muitos foram os homens que, apesar de suas limitações, dentro das suas condições, foram fiéis testemunhas de Deus, sinônimos de doação e vivência do projeto do Pai. Ainda se tem conhecimento de que os homens santos, na maioria das vezes, são lembrados por traços da sua vida: quando se fala em São Francisco de Assis, todos lembram a vivência da pobreza; quando se fala em Santo Inácio lembra-se, com carinho, do trabalho missionário; assim, quando se fala em São Vicente Pallotti deve nascer, em cada ser humano, o desejo do apostolado.
Apresentar-se-á, pois, a vida de alguém que foi exemplo e inspirador do Apostolado Universal, tendo sempre em mente o próprio ensinamento do santo: Jesus é o melhor exemplo de apostolado; Ele é o modelo por excelência.

FONTE: www.pallotti.com.br (REVISTA RAINHA DOS APÓSTOLOS)

SÃO VICENTE PALLOTTI (parte 2) www.pallotti.com.br (REVISTA RAINHA DOS APÓSTOLOS)

São Vicente Pallotti - Um exemplo de vida e apostolado
São Vicente Pallotti - Um exemplo de vida e apostolado - A Vida de São Vicente Pallotti
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São Vicente Pallotti - Um exemplo de vida e apostolado
A Vida de São Vicente Pallotti
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2 VIDA DE SÃO VICENTE PALLOTTI
2.1 As raízes
São Vicente Pallotti é filho de Pedro Paulo Pallotti e de Maria Madalena de Rossi. Os pais de Pallotti casaram-se em 1790 e, tiveram 10 filhos, dentre os quais cinco morreram ainda na infância. Dos irmãos de Vicente, nenhum contraiu matrimônio. Portanto, Pedro Paulo Pallotti não teve descendentes diretos.[1]
Pedro Paulo Pallotti nasceu no dia 17 de março de 1755. Era filho de camponeses do centro da Itália, no vilarejo de São Jorge, município de Cássia, na Úmbria. Como sua família foi crescendo e as terras eram poucas, com 16 anos Pedro Paulo migrou para Roma em busca de trabalho e melhores condições de vida.
Iniciou trabalhando no comércio de alimentos, num armazém de produtos alimentícios. Com o tempo, tendo uma grande capacidade administrativa, tornou-se dono do mesmo e abrindo outros estabelecimentos comerciais, como apresenta Sciadini.
Pedro Paulo era vivo, possuía o sentido comercial, mas sobretudo tinha uma grande vontade de trabalhar. Não se envergonhou de iniciar como empregado em um armazém de produtos alimentícios. Foi fazendo suas economias, crescendo na vida, até iniciar o seu próprio comércio.[2]
Como cristão, teve uma vida exemplar, fiel nas pequenas e grandes coisas sendo estimado por todos que o conheciam. Era sensível ao sofrimento dos pobres e necessitados. Nenhum pedinte deixava a sua casa sem ter recebido algo. Todos os dias buscava ir à missa levando, sempre que possível, os seus filhos. Nos dias de trabalho, participava de duas missas; nos domingos de três. Costumava confessar-se a cada oito dias.
Vicente tinha uma grande estima pelo pai, chamando-o de ótimo pai. Quando em idade avançada, o pai tivera uma longa enfermidade, Vicente buscava levar-lhe a comunhão diariamente. Pedro Paulo veio a falecer com 82 anos, no dia 15 de setembro de 1837. Nos dias que seguem à morte, Pallotti escreve ao seu amigo Miguel Ambrosini: “Meu ótimo Pai passou esta manhã para a eternidade. Reze por ele.”
Ao falar de sua mãe, Vicente Pallotti nunca deixou de destacar o seu amor, suas virtudes e sua fé.
Teve o máximo de cuidado, escreve Vicente, de instruir-nos na doutrina cristã e de inspirar-nos o temor de Deus e o horror ao pecado. Ela mesma fazia todos os trabalhos domésticos, a fim de não expor-nos ao possível mau exemplo de servidores levianos. Não só nos isolava da tentação, mas também nos mantinha ocupados em boas obras, na oração, nos estudos e em tarefas úteis.[3]
Maria Madalena de Rossi era romana de nascença, mas descendente de migrantes da região de Cássia. Quando ainda muito nova, perdeu sua mãe e passou por muitas dificuldades econômicas e espirituais junto com outras duas irmãs.
Ao casarem-se, Pedro e Madalena, em 1790, estabeleceram-se no centro de Roma e se tornaram, na linguagem de hoje, uma família da pequena burguesia.
Vicente Pallotti é fruto de uma vivência cristã de um casal profundamente cristão. Sua família sempre apresentou uma grande vivência religiosa participando da missa diariamente, fazendo as suas orações, não deixando de ajudar os mais pobres e necessitados. Pedro e Madalena não só eram cristãos, mas sabiam transmitir a fé aos seus filhos. Comenta Maimone que, quando alguém se admirava de alguma virtude de Vicente, ele respondia: “Isto me ensinou minha mãe”.

2.2 Seu nascimento
Sobre a união matrimonial e sobre os filhos do casal, comenta Maimone: “Sua união matrimonial foi abençoada por Deus com o nascimento de dez filhos, dos quais o terceiro veio ao mundo na noite de 21 de abril de 1795. No dia seguinte era o pimpolho batizado na Basílica de São Lourenço, recebendo o nome de Vicente Luiz Francisco.”[4]
Todo ano, no dia do seu batismo, ele fazia uma grande ação de graças por ter recebido este sacramento.
Vicente era, como apresenta Pizzolatto:
Um homem de pequena estatura, levemente corcunda; movimentos calmos e de muita vitalidade. Cada gesto parecia simbolizar vida curta e, por isso mesmo, sem tempo a perder. Cabelos grisalhos, calvo, fronte ampla; traços finos e harmoniosos; mas, nos seus olhos negros e profundos, lia-se um sentimento de profunda bondade.[5]
Vicente Luiz Francisco, nome dado a Pallotti, tem como origem e destaque o nome de três grandes santos. Certamente Pallotti fez jus ao nome que recebeu. Vicente (São Vicente Ferrer, que se destaca por ser um homem penitente), Luiz (São Luiz de Gonzaga, sua grande pureza virginal) e Francisco (São Francisco de Assis, por sua pobreza).
Vicente nunca deixou de se penitenciar e jejuar, mesmo sabendo que tinha uma saúde muito frágil.
Para controlar os impulsos carnais, era muito severo, flagelando-se a ponto de sangrar. Certa ocasião, percebendo os exageros do filho, seus pais foram falar com o diretor espiritual, o qual apenas respondeu: “Ide contentes para casa e agradecei a Deus. Vós tendes um filho santo! Jamais encontrei nele um pecado deliberado.”[6] Mesmo assim, Vicente se considerava o maior de todos os pecadores.
Pallotti, desde a sua infância, tinha um grande carinho e uma compaixão para com os pobres. Certamente herdou isso dos pais. Comovia-se profundamente perante o sofrimento dos pobres e isso fez com que, várias vezes, voltasse para casa sem paletó, camisa ou sapato. Certa vez chegou a doar o colchão e as roupas de cama.[7] Como se pode perceber, ele não doava apenas o supérfluo, mas até coisas necessárias.
Vicente considerava um grande valor ter nascido em Roma. Mesmo presenciando toda perseguição sofrida pelas constantes revoltas, ele percebia Roma como centro do cristianismo, ponto de partida para desenvolver o seu ideal de Apostolado Universal, o apostolado dos leigos e o cristianismo para todos os povos.

2.3 Sua infância
Normalmente o santo não nasce feito, mas vai cultivando a santidade ao longo da vida. Com Vicente não foi diferente. Sua história, sua família, seu meio social e seus propósitos foram fundamentais para a sua vocação à santidade.
Os santos vão, lentamente, construindo a sua vida, recebendo carismas e dons especiais de Deus, sem nunca deixar de perceber os “sinais dos tempos”. Por isso, os santos se diferenciam no seu jeito de viver e de compreender o propósito de Deus.
Pallotti, desde muito novo, demonstrou a sua vocação para a santidade. Cresceu e se desenvolveu como toda criança normal. Apresentou, porém, traços especiais que mostram o seu desejo de servir a Deus como sacerdote. Muitas vezes brincava sozinho, construía altarzinhos e outros objetos religiosos. Seu passeio preferido era levar os irmãos à igreja e, diariamente, seguindo o exemplo de seus pais, não deixava de fazer as suas orações pessoais.
Stelzer comenta:
Esta escena evidencia que Vicente no se extrovertía, en sus juegos de niño, tanto como para olvidar su natural reflexivo. Lo manifiesta su comportamiento en el parque infantil donde los Padres de la Chiesa Nuova vigilaban los juegos de los escolares. A Vicente no le gustaban los juegos excesivamente ruidosos y, a menudo, permanecía al margen. No obstante, cuando se producían altercados entre los demás, intervenía para moderarlos.[8]
Como cristão, recebeu todos os sacramentos de iniciação. Com seis anos de idade fez a sua primeira confissão, com sete recebeu a crisma e, aos nove anos, recebeu a primeira comunhão.[9]
Em 1807, com 12 anos, pôs-se sob a direção espiritual do padre Bernardino Fazzini e isso continuou até 1837, quando Fazzini faleceu aos 80 anos. Este fato foi fundamental na vida de Pallotti. Muitas decisões foram tomadas a partir de seus conselhos, como o de não entrar na ordem dos Capuchinhos e continuar a manter o propósito de servir o reino de Deus como sacerdote.
Pallotti sempre buscou manter-se fiel aos conselhos do seu diretor, como escreve:
No meu agir pedirei o conselho ao meu diretor espiritual, e agora e sempre quero rezar fervorosamente a Deus uno e trino, ao mais que amado esposo de minha alma, Jesus, de quem estou mais que enamorado, aos anjos, aos santos, a todos os justos, para que Deus digne-se derramar muito abundantemente luzes e grandes graças sobre o meu diretor, assim que ele me conduza rapidamente a Deus por uma estrada infinitamente santa, segura, perfeita e oculta aos olhos dos homens.[10]
Fazzini certamente percebia que Pallotti tinha um carisma especial para ser oferecido à Igreja e, sendo capuchinho, o seu trabalho seria limitado. Para a fundação da Pia União, Vicente recebeu todo apoio do seu diretor espiritual, tanto que Fazzini foi o primeiro nome citado na lista dos membros da Pia União do Apostolado Católico. Pode-se verificar que houve períodos em que Pallotti buscou seu diretor espiritual diariamente.

2.4 Estudos escolares
Aos seis anos inicia os seus estudos escolares, destacando-se pela sua aplicação e bom comportamento. Parece que inicialmente encontrou muitas dificuldades para acompanhar os estudos, principalmente o latim “Vicente é um santinho, dizia compadecido o mestre. Pena é que tenha tão pouco talento.”[11] Mas com muito esforço e oração (sua mãe fez uma novena ao Espírito Santo pedindo que iluminasse o filho) conseguiu superar esta dificuldade e em pouco tempo tornou-se um dos melhores da turma.
Muitas vezes recebeu medalhas e honras devido a sua grande capacidade, as quais oferecia à Nossa Senhora ou as distribuía aos pobres. Muitos dos seus colegas também vinham buscar orientações e explicações para os seus estudos.
Pallotti fez seus primeiros estudos em uma escola do bairro em que vivia. Em seguida, foi à escola de São Pantaleão, dirigida pelos Padres das Escolas Pias, popularmente chamados Escolópios, um colégio muito famoso em que estudou até os 13 anos. Também iniciou, nesse colégio, parte de seus estudos secundários, que concluiu no Colégio Romano. Neste último, iniciou seus estudos filosóficos, que concluiu na Universidade de Roma, onde também iniciou a teologia.
Durante os estudos filosóficos, se dedicou também ao estudo das ciências exatas: matemática, física e história romana e grega. Sabe-se que o Colégio Romano e outros colégios cristãos não acentuavam o estudo das ciências exatas e um dos motivos era o medo dos movimentos revolucionários e a visão racionalista do tempo. Apresentando gosto e facilidade para as ciências exatas, Pallotti é testemunha de que a razão não se opõe à fé, mas a deve complementar para fazê-la crescer ainda mais.
Dois meses depois da ordenação sacerdotal, recebeu o título de doutor em filosofia e teologia terminando, assim, seus estudos de forma brilhante.

2.5 Vocação à Santidade
Mesmo Pallotti nascendo e vivendo na cidade dos papas e centro do cristianismo, ele não encontrou um ambiente muito favorável para o despertar e o desenvolvimento de sua vocação ao sacerdócio. Revoluções, ódio, perseguições, maçonaria, o desejo de poder dentro da própria Igreja, eram alguns dos antitestemunhos para o cultivo de sua vocação. Maimone ainda comenta:
Na França, o rei Luiz XVI é levado à guilhotina em 1793. Destruído o trono de França os olhares de todos se voltam para o Vaticano. Em 1798 o exército napoleônico invade os Estados Pontifícios e o venerando Pontífice Pio VI, com 82 anos, é expulso primeiro para Sena, depois para Florença e por fim para Valença na França, onde morreu a 29 de agosto do ano seguinte.[12]
Pallotti, crescendo dentro deste meio e recebendo o apoio da família e do seu diretor espiritual, buscou manter firme o seu propósito.
Desde cedo se pode verificar que Pallotti tinha o desejo de ser sacerdote e, com certeza, os encontros com o confessor, P. Fazzini, contribuíram para a decisão de servir ao Reino como um consagrado. É o que se pode verificar, como já foi visto, quando seus pais se mostraram preocupados com as atitudes de seu filho em relação à oração e às penitências. Fazzini apenas disse: “Ide contentes para casa e agradecei a Deus. Vós tendes um filho santo! Jamais encontrei nele um pecado deliberado.”[13]
Pallotti, quando ainda criança, disse à sua mãe: “Um dia você me verá celebrar a Missa no altar de São Felipe Neri”.
Quando foi junto com seu pai ao convento dos Capuchinhos disse-lhe: “Sabe papai! Quando eu crescer, vou ser capuchinho”.
O desejo de ser um seguidor dos passos de Francisco sempre esteve muito presente em sua vida. Se não pôde ser Capuchinho, não deixou de seguir o exemplo de Francisco. Como sacerdote, por um longo tempo, usou o hábito Capuchinho para dormir.
Quando manifestou o desejo de ser Capuchinho ao seu diretor espiritual e ao Superior Geral dos Capuchinhos, foi aconselhado, devido a sua saúde muito frágil, a ser padre secular. Como sempre era de seu caráter, manteve-se fiel ao conselho de seu diretor espiritual.
Se a ordem dos capuchinhos deixou de receber em seu seio um grande seguidor dos passos de Francisco, a Igreja universal recebeu um santo apóstolo e fundador.

2.6 Vicente na preparação ao Sacerdócio
Em 1810, com 15 anos, Pallotti iniciou os seus estudos seminarísticos. Devido à Revolução Francesa, que causou o fechamento de muitos seminários, ele fez todos os seus estudos eclesiásticos vivendo com os seus pais.
Como seminarista, buscava aproveitar todo tempo disponível. Durante o trecho de caminhada entre a casa e a Universidade, fazia as suas orações pessoais e seu exame de consciência.
No dia 15 de abril de 1811, com 16 anos, Pallotti recebeu a tonsura clerical, recebendo, assim, também o direito de usar o hábito eclesiástico, hábito que buscou fazer de pano grosseiro e não de seda, como muitos clérigos.
Pallotti considerava a tonsura como a profissão religiosa. Por isso, buscou fazer, em particular, com autorização do diretor espiritual, os votos religiosos. Fez voto de castidade (como penitência se autoflagelava e controlava a convivência com as mulheres); de pobreza (dormia no chão, usava vestes muito simples e, acima de tudo, tinha uma convicta opção preferencial pelos pobres, doentes e marginalizados) e de obediência (não deixava de ser fiel aos conselhos dos pais, do diretor espiritual e do papa. Quando este ordenou o fechamento da sua obra, com muita calma, buscou apresentar-lhe o verdadeiro objetivo da Obra).
Michelotti ainda apresenta outros votos de Pallotti: “...fez alguns outros votos particulares, como o de crer na Imaculada Conceição de Maria, de crer por voto em todos os artigos do Creio; de beijar o chão, estando a sós no quarto, toda vez que ouvisse blasfemar o nome de Deus.”[14]
Com 21 anos, após um longo retiro na casa de Retiros dos Padres Lazaristas no Montecitório, no dia 21 de setembro de 1816, recebe a ordem do Subdiaconato.
Foi durante esse período que Pallotti inicia o seu Diário Espiritual, onde apresenta todos os seus desejos, propósitos, aspirações e o seu diálogo com o Criador. Nele Pallotti cita a sua indignidade de receber esta ordem, mas acredita no amor e na piedade de Deus.[15] O período dos escritos vão de 1816 até 01 de dezembro de 1849.
No dia 30 de setembro do ano seguinte, recebe a ordem do Diaconato, iniciando assim, a preparação para a ordenação sacerdotal.

2.7 A Ordenação Sacerdotal
Como não podia ser diferente, Vicente se considerava a mais indigna das criaturas. Por isso, reconhece o sacerdócio como um Dom de Deus absolutamente gratuito, pois nenhuma criatura, na sua condição e com suas limitações, poderia consagrar o pão eucarístico. Sobre o sacerdócio Maimone apresenta as palavras de Pallotti.
...Escreveu ao amigo São Gaspar del Buffalo: “Dia 16 de maio, véspera da festa da Ssma. Trindade, dignou-se o bom Deus, por uma prova de sua infinita misericórdia, - o que será motivo de admiração por toda a eternidade – elevar-me do pó e do nada ao sublime estado de sacerdote; à uma dignidade, que imagino poder dizê-lo com toda razão, a própria Ssma. Mãe de Deus não receberia apenas com admiração, mas com temor. Peço-lhe rezar o Magnificat agradecendo tamanha graça. Peça também a outros que rezem nesta intenção. Ó que imensa é a dignidade do sacerdócio! Que dignidade! Ó Deus, não entendo nada!... Ó Deus, silêncio! Humildade! Nada!... Tudo!...”[16]
No dia 16 de Maio de 1818, com 23 anos de idade, foi ordenado sacerdote da diocese de Roma, na Basílica de São João de Latrão em Roma. Sua primeira missa foi na igreja de Jesus em Frascati.
Sendo ordenado a título de “patrimônio” (por sua família apresentar uma boa condição financeira), recebeu maior liberdade de desenvolver o seu apostolado, o que não teria sido possível se fosse ordenado a título de “serviço da diocese”. Morou com os seus pais até a morte de ambos (a mãe 1827 e o pai 1837), quando se mudou para a igreja do Espírito Santo dos napolitanos; mais tarde, foi para a igreja de San Salvadore in Onda onde já se encontrava o centro da sua Obra, a Pia União.
Pallotti não assumiu o sacerdócio por orgulho, vaidade ou obrigação, algo que parecia comum na época devido às inúmeras riquezas que a Igreja possuía. Sentia-se simplesmente indigno e, uma, dentre as várias formas com que buscou expressar esta sua indignidade foi a seguinte: como era comum na época beijar as mãos consagradas do sacerdote, quando alguém ia beijar-lhe a mão, ele sacava rapidamente de sua manga a imagem de Maria a “Mãe do Divino Amor” e a fazia beijar. Também prometeu para si mesmo, e depois acentuou o mesmo na sua Congregação, não aceitar cargos eclesiásticos.

2.8 Seus primeiros trabalhos
Antes mesmo de ser ordenado, Pallotti já desenvolvia trabalhos apostólicos, como catequese, auxílio nas celebrações, etc. O apostolado com os mais necessitados, pobres, doentes e marginalizados, nunca esteve ausente em toda sua vida, porém, ao receber o sacerdócio de Cristo sentiu-se na obrigação de fortalecer ainda mais a sua missão.
Pallotti foi orientador espiritual, confessor (inclusive do papa), pregador de retiros, professor, capelão de hospitais, presídios e quartéis, orientador de orfanatos, colaborador de missões, auxiliou e organizou várias obras e casas de caridade, enfim, teve um ardor apostólico incansável. Pode-se pensar que Pallotti, pelas várias atividades que desenvolveu, tenha sido um ativista, porém, ele tinha um grande companheiro de trabalho e inspirador, Jesus Cristo, a quem ele todos os dias sabia entregar o seu trabalho.
Ao fazer o sinal da cruz, ao invés de repetir a invocação à Santíssima Trindade, realizava-o da seguinte forma: A mão na fronte: “Por mim nada posso”: ao peito: “Com Deus posso tudo”: mão em movimento do ombro esquerdo ao direito: “Por amor de Deus quero fazer tudo”; Ao juntar as mãos: “A Deus a honra e a mim o desprezo.”[17]

2.9 Homem piedoso e apóstolo
Pallotti tinha como propósito primeiro fazer tudo pela infinita glória de Deus, como cita Michelotti: “Tudo quanto fizeram, fazem e farão todas as criaturas, sem exceção alguma, e tudo quanto fiz, faço e farei para a glória de Deus, nosso Pai do céu, intendo que tenha sido feito ou que se faça com perfeição infinita.”[18]
Pallotti foi um homem carismático, de intenso apostolado, foi um homem agraciado pelo Espírito Santo. Vicente foi amado por Deus e assim buscou amar, pois só ama do jeito que ele amou alguém que é agraciado pelo amor de Deus. Dessa forma, ele pode ser considerado um peregrino no amor e na fé em Deus.
Na caminhada de Vicente percebe-se que quanto mais ele se sentia perto de Deus, amado por Deus, mais ele se sentia um nada, um pecador, um necessitado da misericórdia de Deus. Isso é próprio dos santos que, ao reconhecerem a grandeza de Deus, percebem a sua pequenez e a sua miséria.
Pallotti sentia-se infinitamente amado por Deus, mas quanto mais percebia este amor infinito, mais se sentia incapaz de amar com o mesmo amor. Sentia-se pequeno perante o amor infinito de Deus. “Sou o mais indigno de todos de pensar em ti, de falar de ti, de fazer qualquer coisa por ti. Deus, Deus, Deus, que me amaste com amor eterno, tiveste piedade de mim e por isso me atraíste a ti, não sou digno que tu te enterneças por mim.”[19]
Deus é o tudo de Pallotti:
Não quero nada daquilo que desagrade a Deus, nada, nada, nada. Mas tudo, tudo, tudo aquilo que lhe agrada. Esta é a sabedoria, ó meu Senhor, e esta é a vida: AMAR-TE. A sabedoria que não se alimenta de ti, é como a fumaça que se desfaz. Quem se nutre de ti, não necessita construir-se uma casa, porque tu és o seu palácio, belo e seguro.[20]
A sua vida foi uma profunda dedicação ao projeto de Deus, buscando levar todos a Deus. Não mediu esforços, desfazendo-se da própria vida, para que ela se fizesse a vida de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Destruída seja toda a vida e toda a vida de Cristo seja a minha vida. A vida de Jesus Cristo seja a minha meditação, o meu estudo um adorno para a Igreja em minha pessoa. A oração de Cristo seja a minha oração, a palavra de Cristo seja a minha palavra, a caridade de Cristo seja a minha caridade. O amor de Cristo para com a Virgem Maria seja o meu amor para com ela.[21]
Nas regras da sua fundação, Pallotti apresenta como regra fundamental a vida de Nosso Senhor Jesus Cristo. Ele apresentou aos outros algo da sua experiência. Todos os dias, antes de tomar qualquer decisão, pensa como agiria Jesus Cristo.
A vida de Nosso Senhor Jesus Cristo é a regra fundamental da nossa mínima congregação. Assim, antes de dar começo a qualquer atividade, somos obrigados a perguntar-nos, a cada uma das diversas circunstâncias do dia, como pensaria, ou falaria ou agiria Nosso Senhor Jesus Cristo. E devemos esforçar-nos, em tudo e sempre, pelo que seja mais perfeito.[22]
As suas orações diárias buscava fazê-las de joelhos, frente ao Cristo crucificado. Possuía em seu quarto um crucifixo todo ensangüentado, que destacava a devoção do preciosíssimo sangue, herdado de seu amigo São Gaspar del Búfalo.
As suas orações não eram apenas contemplativas ou isoladas do restante do mundo. Nunca deixou de rezar pelas criaturas que são imagem de Deus. Ele adotou a resolução de venerar sempre a imagem de Deus em todos os homens. Isso se expressa no texto que segue, de autoria do próprio santo:
Vendo os pobres ou neles pensando, procurarei ajudá-los na medida do possível e como o exige a maior glória de Deus; procurarei despertar em mim uma alta compaixão de seu estado miserável, assim que desejaria que de todas as partes do meu corpo brotassem compaixão e misericórdia; desejaria transformar-me em alimento, bebida, vestes, posses para socorrer para sempre as misérias deles; assim, desejaria transformar-me em luz para os cegos, voz para os mudos, ouvido para os surdos, saúde para os doentes.[23]
Durante toda história, Deus ilumina homens e mulheres, para que estes se tornem mensageiros e testemunhas de sua palavra. Foi assim com Santo Inácio de Loyola, com São Francisco de Assis e, não poderia ser diferente com Pallotti. Num período onde a Igreja passava por dificuldades de evangelização e não reconhecia o valor do leigo, surge este santo homem com o carisma do Apostolado Universal.
Pallotti viu Cristo principalmente como apóstolo e com isto tentou fazer viver este Cristo apóstolo, que veio ao mundo e durante toda sua vida, até a sua morte, mostrou-se como enviado do Eterno Pai. Jesus apresentou ao mundo o projeto do Pai, de reunir todos em “num só rebanho sob um só pastor”.
Pallotti, na imitação de Cristo, percebe este Deus infinito, imenso, eterno, bondoso, misericordioso, para onde todos os olhos se devem voltar. Ele chega ao ponto de não mais ter palavras para expressar a grandeza de Deus. Então simplesmente repete: “...Dio mio Dio mio Dio! Dio! Dio! Dio! Dio! Dio! Dio! Dio mio misericordia mia, vita mia, sostanza mia Dio! Dio!”[24]
Muitas vezes também se sentia triste, percebia que muitas criaturas haviam esquecido o seu Criador, não amavam o amor perfeito e misericordioso, não reconheciam a sua mensagem, o seu convite. Percebia que não amavam da mesma forma que Jesus amou ao ponto de doar a sua vida pelo mundo. Pallotti, em síntese, pode ser considerado um sedento apóstolo de Cristo.

2.10 Suas principais devoções
Todas as devoções serviam para fortalecer a vivência espiritual de Pallotti, dentre as muitas, merecem destaque: Preciosíssimo Sangue de Jesus (tinha em seu quatro um crucifixo todo ensangüentado); Menino Jesus (que recebia grande destaque no Oitavário da Epifania); e a devoção Mariana.
Dentre as devoções citadas, faz-se necessário ressaltar a devoção Mariana, Vicente era profundamente mariano. Certamente isto é fruto de uma convivência familiar, como destaca Michelotti: “Vicente foi singularmente devoto de Maria. Nem podia deixar de sê-lo. O ambiente em que nascera e crescera estava saturado de espírito mariano.”[25]
A cidade de Roma apresentava uma profunda devoção Mariana visto que, de 353 igrejas, 80 eram dedicadas a Maria. Também haviam 200 santuários marianos em Roma.
A escola de São Pantaleão, dirigida pelos padres Escolápios, onde Pallotti fez parte de seus estudos, oferecia vários momentos dedicados a Maria. “Todos os domingos e dias festivos os congregados reuniam-se para rezar o Ofício de Maria, para escutar uma conferência Mariana e para a celebração eucarística.”[26]
Participou desde os primeiros anos de estudos da Congregação Mariana da Igreja Nossa Senhora das Lágrimas, congregação de que tomou a frente, por alguns tempos, após a ordenação. Participou igualmente de outras congregações marianas.
Ao receber a tonsura fez votos de crer e defender a devoção à Imaculada Conceição de Maria, proclamado dogma por Pio IX, anos após a morte de Vicente.
Desde os primeiros anos Pallotti alimentou um carinho muito especial para com Nossa Senhora do Bom Conselho. Era devoção familiar. Todas as vezes que tinha que dar algum conselho importante, ajoelhava-se perante esta imagem pedindo a sua intercessão.
Ao assumir o sacerdócio, ele colocou Maria como principal intercessora perante Deus Pai, para que ela lhe desse todos os dons e graças a fim de exercer um bom ministério.
Tinha como devoção pessoal, a Mãe do Divino Amor e carregava junto consigo um santinho com esta imagem. Ela pode ser vista ainda hoje em seu quarto em “San Salvatore in Onda.”[27]
Pallotti escreveu três opúsculos dedicados ao mês de Maria: um aos religiosos, outro aos sacerdotes e o terceiro aos cristãos leigos.
O ponto alto de sua devoção mariana acontece no Esponsalício Espiritual, que aconteceu no dia 31 de Dezembro de 1832. Pallotti aceita o Esponsalício Espiritual com Maria recebendo tudo o que ela possui, transformando-se no Espírito Santo e conhecendo o Filho divino.[28] Uma iniciativa de Maria aceita por Pallotti, um acontecimento de ordem profundamente espiritual, incompreensível numa visão particularmente racional.
Ao fundar a União do Apostolado Católico, colocou-a sob a proteção de Maria, a Rainha dos Apóstolos. Ela que não recebeu nenhum cargo eclesiástico se tornou modelo por excelência do mais profundo apostolado, sendo intercessora e fiel seguidora dos passos de Cristo.
Pallotti apresenta como títulos mais destacados de Maria os de mãe, educadora, mestra, advogada, intercessora, padroeira e apóstola.

2.11 Morte
Pallotti sempre teve uma saúde muito frágil, mas isso não o limitou a desenvolver o seu apostolado. Pelo contrário, impeliu-o a intensificá-lo ainda mais. Quando lhe era oferecido algum descanso respondia: “No céu descansaremos”.
Em 1839, tendo Pallotti sofrido uma hemorragia pulmonar, se retirou de Roma e foi ao mosteiro dos Camaldulenses. Lá buscou escrever o regulamento da Pia Casa de Caridade e a Pia Sociedade do Apostolado Católico, definindo a principal finalidade da Sociedade: “reavivar a fé e reacender a caridade no mundo”, movidos pela própria caridade.
Em 1840, a saúde de Pallotti novamente piorou e ele saiu por algum tempo de Roma, indo para a região de Marcas. Na oportunidade elaborou um documento, destinado aos membros da pequena sociedade para ser lido na sua morte, como o foi.
Em 1847, estando novamente convalescente, escreve o seu testamento dividindo os seus minguados bens e apresentando novos conselhos aos seus filhos espirituais.
Nas últimas semanas que precederam a sua morte, não deixou de desenvolver o seu apostolado. Certo dia, voltando de uma longa jornada de atendimento de confissões, encontrou um mendigo na rua passando frio; retirou o seu manto e o deu ao mendigo. Como conseqüência, acabou contraindo um forte resfriado que resultou em um ataque pulmonar.
No dia 14 de janeiro celebrou, na igreja de Trinità dei Monti, a sua última missa. Ao se despedir da madre do convento disse: Madre Macrina, hoje vemo-nos pela última vez.
Ao perceber que a sua morte estava chegando, os membros da Congregação (Congregação do Apostolado Católico) pediram para Pallotti interceder pela sua cura junto a Deus, pois ele fazia necessário na Congregação. Ele simplesmente respondeu: Eu morro, porque sou indigno de viver na Congregação, mas ela crescerá e será abençoada por Deus.
Então, no dia 22 de Janeiro de 1850, às 22h 45 min, junto com seus irmãos de Congregação, morreu Vicente Pallotti com 55 anos incompletos.
A notícia se espalhou rapidamente por toda Roma e uma grande multidão de pessoas, de todas as classes e lugares de Roma, chorou pela morte de um santo.

2.12 Beatificação e canonização
Em 1852 foi instaurado o processo de beatificação de Pallotti. O resultado foi favorável, recebendo, em 13 de janeiro de 1887, o título de Venerável. Iniciou-se, assim, o processo de Beatificação.
Durante a vida buscou sempre se fazer oculto para acentuar a grandeza de Deus. Contudo Deus não desejou o mesmo a Pallotti, pois em 1906, quando se abriu o túmulo de Pallotti, este estava incorrupto.
Para se tornar beato faltavam dois milagres que, com muita facilidade, se fizeram conhecidos:
- Cura instantânea de Alexandre Lutri, menino de 9 anos que caiu do corrimão da sua casa batendo a cabeça e fraturando o crânio.
- Cura instantânea de uma mãe de família, Margarida Sandner. Ela tinha uma esclerose difusa que a mantinha numa cadeira de rodas durante dezesseis anos e teve cura instantânea.
A cerimônia de beatificação realizou-se do dia 22 de janeiro de 1950, cem anos após a sua morte.
Depois disso, além de se fazer todo estudo da vida e apostolado cristão de Pallotti, eram necessários mais dois milagres para Pallotti ser reconhecido por toda Igreja como um santo de Deus.
- Cura milagrosa de Ângelo Bolzarani, agricultor, residente em Roccasseca dos Volscos na Itália. Sofrendo de uma fístula carbunculosa, que o estava levando à morte, ao beijar uma relíquia do santo, em poucos dias se curou.
- P. Adalberto Turowski, na época Reitor Geral dos palotinos. Em 1950, ao ser submetido a uma operação cirúrgica, sofreu uma infecção com insuficiência cardíaca. Sendo desenganado pelos médicos, fez-se uma novena pela intercessão do fundador e em poucos dias estava em casa
A cerimônia de canonização foi realizada no dia 20 de janeiro de 1963, na basílica de São Pedro, pelo papa João XXIII.

FONTE: www.pallotti.com.br (REVISTA RAINHA DOS APÓSTOLOS)
                          
Pe. Xiko
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SÃO VICENTE PALLOTTI (parte 3) www.pallotti.com.br (REVISTA RAINHA DOS APÓSTOLOS)

São Vicente Pallotti - Um exemplo de vida e apostolado
São Vicente Pallotti - Um exemplo de vida e apostolado - Conclusão
Índice do Artigo
São Vicente Pallotti - Um exemplo de vida e apostolado
A Vida de São Vicente Pallotti
Conclusão
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3 CONCLUSÃO
Através do presente artigo, pode-se ter uma breve noção da vida de um santo que soube ler os sinais dos tempos, teve coragem para enfrentar as dificuldades que se apresentaram, tanto para o seu apostolado, como para a sua Obra.
Não resta dúvida de que Pallotti, com o seu pensamento e sua vida, foi e continua a ser de grande importância na Igreja. O que se questiona é o seguinte: se os pensamentos de Pallotti são tão verdadeiros, importantes e até necessários para a Igreja, e, além de tudo, iluminados pelo Espírito Santo, por que ela demorou tanto para aceitá-los?
Pallotti realmente teve uma vida abençoada por Deus, teve possibilidade de estudar, sendo de uma família da classe média e vivendo no centro de Roma. Mas estes foram motivos para ele louvar ainda mais a Deus e dedicar todas as sua forças e condições para a propagação da fé e a salvação de todos.
Ele foi um santo que soube usar os meios disponíveis para fazer o seu apostolado. Dedicou-se praticamente por toda vida às suas atividades cristãs. Recebeu graças e dons divinos, mas nunca os guardou para si, até se sentia indigno de recebê-los, sempre os via como a própria ação divina que buscava transmitir-se ao mundo.
Conclui-se dizendo que Pallotti fez a sua parte, doou a sua vida, despertando todos para a sua missão, para que “haja um só rebanho sob um só pastor”. Agora está nas mãos de cada cristão fazer o seu apostolado.

[1] Cf. Mais detalhada referência aos pais de Vicente podem ser encontrados em: LÔNDERO, Ângelo. Horizontes palotinos. Santa Maria, 1998. p. 350 (fotocopiado).
[2] SCIADINI, Patrício. São Vicente Pallotti: a caridade de Cristo nos impulsiona. São Paulo: Loyola, 1995. p. 14.
[3] PALLOTTI, San Vincenzo. Opere Complete (OO CC). In: GAYNOR, Juan S. Vida e obra de São Vicente Pallotti. 2. ed. rev. anot. aum. Santa Maria: Pallotti, 200. p. 17.
[4] MAIMONE, José. São Vicente Pallotti: um grande evangelizador. Porto Alegre: Pallotti, 1988. p. 5.
[5] PIZZOLATTO, Valentim. Igreja de cristãos adultos na visão histórica e profética de Pallotti. Tese de doutorado. Rodapé das p. 104-5.
[6] MAIMONE, José. Op. cit. p. 9.
[7] Cf. Id. Ibid. p. 8.
[8] STELZER, Karl. Vicente Pallotti: un santo para hoy. Carranza: EVD-Ctra. 1978. p. 20-1.
[9] Cf. MICHELOTTI, Agostinho. São Vicente Pallotti. Santa Maria: Pallotti, 1963. p. 20-23.
[10] PALLOTTI, São Vicente. Propósitos e aspirações. Trad. de Francisco Assis Muchiutti. Curitiba: Lítero-Técnica, 1976. n. 13.
[11] MICHELOTTI, Agostinho. Op. cit. p. 25.
[12] MAIMONE, José. Op. cit. p. 15.
[13] Id. Ibid. p. 9
[14] MICHELOTTI, Agostinho. Op. Cit. p. 40.
[15] Cf. MAIMONE, José. Op. Cit. p. 20.
[16] MAIMONE, José. Id. ibid. p. 23-4.
[17]AMOROSO, Francesco. O poema do amor de Deus: segundo São Vicente Pallotti. Porto Alegre: Pallotti, 1981. p. 10.
[18] MICHELOTTI, Agostinho. Op. cit. p. 62.
[19] PALLOTTI, São Vicente. Obras Completas. v. X. In: AMOROSO, Francesco. Op. cit. p. 30.
[20]AMOROSO, Francesco. Op. cit. p. 44.
[21] PALLOTTI, São Vicente. Propósitos e aspirações. Curitiba: Lítero-Técnica, 1976. n. 270.
[22] PALLOTTI, São Vicente. Regras fundamentais da sociedade do apostolado católico. Trad. do Pe. Dorvalino Rubin. Santa Maria: Pallotti, 1991. p. 9.
[23] PALLOTTI, São Vicente. Propósitos e aspirações. Op. Cit. p. 16-7
[24] PALLOTTI, São Vicente. Opere complete. Roma, 1977. p. 121-122. v. X
[25] MICHELOTTI, Agostinho. Op. Cit. p. 71
[26] Id. ibid. p. 3.
[27] Cf. MICHELOTTI, Agostinho. Op. Cit. p. 71.
[28] Cf. PALLOTTI, São Vicente. Propósitos e aspirações. Curitiba: Lítera-Técnica, 1976. n. 275-277.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

RECLAMAÇÃO

EU BGS O DOIDINHO COMPREI UM NOTEBOOK NA LOJA NOVINHO NA CAIXA E AINDA ESTOU PAGANDO AS MENSALIDADES MAS EU NÃO SOU DONO DELE PORQUE EU TENHO QUE PUBLICAR NESSE BLOG UM PEDIDO PARA QUE OS SENHORES SISTEMA, ADMINISTRADORES/BGS ADMINISTGRADORES, USUÁRIOS/BGS USUARIOS QUE SÃO AS PESSOAS QUE CONTROLAM O MEU NOTEBOOK PORQUE VOCÊS SEUS FILHO DA PUTA INVADIRAM MEU NOTEBOOK E ESTÃO CONTROLANDO ELE PARA QUE ESSES FILHO DA PUTA AUTORIZEM O WINDOWS MEDIA PLAYER DO MEU NOTEBOOK QUE PELO QUE EU ESTOU ACHANDO NÃO É MEU RODE ARQUIVO VOB BELEZA JÁ QUE VOCÊS ESTÃO CONTROLANDO O MEU NOTEBOOK PORQUE VOCÊS AO MENOS PAGUEM O RESTO DAS PARCELAS DELE BELEZA.

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sábado, 2 de junho de 2012

DANÇA CREU BELEZA! É CREU NA MÁFIA DOS ESPÍRITOS

ATENÇÃO POPULAÇÃO DE ARIQUEMES VALE DO JAMARI DANÇA CREU NA MÁFIA DOS ESPÍRITOS PARA VER O VÍDEO DA DANÇA CREU CLIQUE AQUI 

domingo, 27 de maio de 2012

sexta-feira, 25 de maio de 2012

TÁ BURRO É

QUANDO UMA PESSOA MORRE ELA É VELADA E DEPOIS É ENTERRADA NO CEMITÉRIO NÃO TEM COMO EU MORRER E DEPOIS EU FICAR ANDANDO POR AÍ PELAS RUAS E FALANDO COM AS PESSOAS SE EU FICAR PENSANDO ASSIM EU VOU É ACABAR LEVANDO UM TIRO NA CARA AÍ EU VOU MORRER DE VERDADE E VOU SER VELADO E DEPOIS VOU SER ENTERRADO NO CEMITÉRIO ENTÃO MUITO CUIDADO COM OS HOMICÍDIOS BELEZA.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

BGS O DOIDINHO NÃO É JESUS CRISTO E TAMBÉM NÃO É SANTO E MUITO MENOS PADRE EU SOU SÓ UM SER HUMANO NORMAL E CHEIO DE DEFEITOS E PECADOS COMO TODO MUNDO É BELEZA

AGORA EU NÃO POSSO MAIS SER FÃ DO AYRTON SENNA PORQUE VIRA POLÊMICA EU TAMBÉM NÃO POSSO MAIS SER TORCEDOR DA SELEÇÃO BRASILEIRA PORQUE VIRA POLÊMICA E TAMBÉM NÃO POSSO MAIS SER TORCEDOR DO GRÊMIO PORQUE VIRA POLÊMICA A MINHA VIDA É COMPLICADA ATÉ A ROUPA QUE EU USO VIRA POLÊMICA TUDO O QUE EU FAÇO E FALO VIRA POLÊMICA EU NASCI VIM NO MUNDO MAS NÃO POSSO VIVER É ISSO É BELEZA.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

NÓS CIDADÃOS DE BEM QUEREMOS SER LIVRES

NÓS CIDADÃOS DE BEM ESTAMOS CANSADOS DE SER ESCRAVOS DOS PIROCAS PODRES E DAS BUCETAS AZEDAS O QUE A GENTE QUER É SER LIVRE QUEREMOS LIBERDADE NÃO ADIANTA NADA SAIR DE UMA ESCRAVIDÃO E ENTRAR EM OUTRA ESCRAVIDÃO NÓS CIDADÃOS DE BEM NÃO PODEMOS FICAR ESCRAVOS DE VOCÊS AÍ DO MUNDO INTEIRO NÓS CIDADÃOS DE BEM TEMOS O DIREITO DE SER LIVRE BELEZA.

NOSSA NOTA DE AGRADECIMENTO A TODOS VOCÊS AÍ DO MUNDO INTEIRO BELEZA

SEJAM AS NOSSAS PRIMEIRAS PALAVRAS DE AGRADECIMENTO A TODOS VOCÊS AÍ DO MUNDO INTEIRO TODOS NÓS AQUI CIDADÃOS DE BEM ESTAMOS FELIZES PELA AJUDA DE TODOS VOCÊS AÍ DO MUNDO INTEIRO FIQUEM TRANQÜILO QUE NÓS CIDADÃOS DE BEM ESTAMOS TRATANDO AS PESSOAS QUE ESTÃO CHEGANDO AQUÍ COM MUITA EDUCAÇÃO ATENÇÃO AMOR RESPEITO E CARINHO TODOS VOCÊS QUE CHEGAM AQUI SÃO MUITO BEM TRATADOS E MUITO BEM VINDOS PORQUE VOCÊS ESTÃO NOS AJUDANDO BELEZA.

domingo, 6 de maio de 2012

sábado, 5 de maio de 2012

LISTA DE MÚSICAS DO BGS O DOIDINHO BELEZA

1º ERA UM GAROTO QUE COMO EU AMAVA OS BEATLES E OS ROLLING STONES (ENGENHEIROS DO HAWAII)

2º O PAPA É POP ( ENGENHEIROS DO HAWAII)

3º ABRA A FELICIDADE ( NX ZERO)

4º TROPA DE ELITE (TIHUANA)

5º SINÔNIMOS (CHITÃOZINHO & XORORÓ & ZÉ RAMALHO)


6º SINAIS (LUAN SANTANA)


7º A BÚSSOLA (LUAN SANTANA)

8º TRISTEZA DO JECA/O ÚLTIMO DOS APAIXONADOS (ZEZÉ DI CAMARGO & LUCIANO)

9º A CASA CAIU (FERNANDO & SOROCABA)

10º FEITICEIRO (LUAN SANTANA)

11º CONFISCO (CHARLIE BROWN JR)

12º ZÓIO DE LULA (CHARLIE BROWN JR)

13º RUBÃO (CHARLIE BROWN JR)

14º PAPO RETO (CHARLIE BROWN JR)

15º VIDA REAL (RPM - PAULO RICARDO)

16º NIBUS - MOTORISTA DE ÔNIBUS (CATUABA COM AMENDOIM)

17º SOU BRASILEIRO (EDSON - PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DE PELÉ)

18º  CONQUISTANDO O IMPOSSÍVEL (LUAN SANTANA)

sexta-feira, 4 de maio de 2012

MEUS 3 BLOGS BGS O DOIDINHO OS ÚNICOS BLOGS QUE SOBRARAM E QUE EU AINDA POSSO PUBLICAR BELEZA

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OBS: ESTÁ FALTANDO BLOGS MEU AQUI DE ANOS ANTERIORES SÃO BLOGS QUE EU TINHA PUBLICADO E DEPOIS  EXCLUÍDO E QUE SUMIU DA MINHA CONTA OU SEJA SUMIU DO MEU PAINEL DE CONTROLE O QUE É QUE FIZERAM COM OS MEUS BLOGS TODOS ELES SÃO BGS O DOIDINHO EU QUERO OS MEUS BLOGS DE VOLTA BELEZA

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